|  | Fatos 
              isolados ocorridos nos últimos dois anos. Isolados?
 - Piratas 
              abordam navios, roubam dinheiro e seqüestram membros da tripulação 
              para depois exigir resgate. Alguns levam os navios, vendem a carga, 
              e depois os pintam, fazem documentos falsos e passam a operá-lo. - Em 
              26 de março, o Dewi Madrim, um navio-tanque que transportava 
              produtos químicos, foi abordado por dez piratas a bordo de 
              uma lancha veloz, armados com metralhadoras e facões e levando 
              aparelhos de rádio VHF. Eles desativaram o rádio do 
              navio, assumiram o leme e mudaram o curso, mudando sua velocidade, 
              por cerca de uma hora. Então, se foram, levando algum dinheiro 
              e seqüestrando o capitão e o primeiro-oficial, que continuam 
              desaparecidos. - O 
              grupo de Abu Sayyaf, nas Filipinas, seqüestrou um mecânico 
              de manutenção num resort em Sabah, em 2000. Ao ser 
              solto, em junho deste ano, ele disse que os seqüestradores 
              sabiam que ele era instrutor de mergulho - queriam treinamento. 
               - Já 
              houve dez casos em que piratas apoderaram-se de rebocadores sem 
              motivo evidente; a preocupação é que eles venham 
              a ser usados para rebocar um navio-tanque seqüestrado para 
              lançá-lo contra um movimentado porto internacional. - Autoridades 
              do porto de Gioia Tauro, no sul da Itália, descobriram um 
              esconderijo num container equipado com cama, banheiro, aquecedor 
              e água. Também foram encontrados um laptop, celulares, 
              crachás de segurança de aeroportos e carteiras de 
              mecânico. Será que esses fatos refletem uma tendência, um padrão, 
              um plano?!? Podemos estar às vésperas de um grande 
              ato terrorista ou não. Conforme nosso julgamento, assim será 
              nossa decisão. Se estiver certa, ótimo; se estiver 
              errada, o castigo poderá ser perverso.
 Que 
              tal praticarmos o mesmo exercício com outros fatos ou temas? 
              Sugerimos como idéia acompanhar os fatos do meio ambiente, 
              das preferências do consumidor, das reações 
              do concorrente, dos atos dos políticos, entre outros.  E nesses 
              casos? É possível reconhecer tendências, padrões 
              ou planos? Pense nisso!   |  |